Lobão Filho pode ser o 1º ou o 2º mais bem votado do partido MDB

LOBÃO FILHO RECEBENDO APOIO PARA SUA CANDIDATURA A DEPUTADO FEDERAL.

MARANHÃO – O empresário e pré-candidato a deputado federal, Lobão Filho, pode ser o mais bem votado do partido, onde o mesmo vem sendo bem articulado e cumprindo compromissos nos finais de semana pelos municípios maranhenses, como por exemplo o de Imperatriz e Açailândia. Por onde passou e tem passado o mesmo tem recebido apoio das lideranças políticas à sua pré-campanha.

“Retorno a esses municípios que tenho tanto trabalho prestado. Tanto Imperatriz e Açailândia que foram beneficiadas com recursos quando fui senador. Hoje, fico muito agradecido com o apoio que recebi de várias lideranças fortes desses municípios. Tenho certeza que é pra frente que se anda. Afinal, é pra frente Maranhão”, frisou ele.

Vale destacar que Lobão Filho tem recebido apoio de muitas visitas em seu escritório.

Conheça quem é Lobão Filho ou Edinho:

Edison Lobão Filho nasceu em Brasília, em 17 de setembro de 1964, filho de Edison Lobão e de Nice Lobão. Seu pai foi governador do Maranhão (1991-1994) e ministro das Minas e Energias do Governo Luís Inácio Lula da Silva (2003-2011) e Dilma Rousseff (2011-), entre outros cargos. Sua mãe foi deputada federal, também pelo Maranhão.

Edison Lobão Filho estudou Engenharia Civil na Universidade de Brasília (UnB), tendo se graduado em Economia, pelo Centro Universitário de Brasília (Uniceub), em 1988.

Edinho, como também é conhecido, foi Secretário de Estado do Governo do Maranhão (1990-1993) na gestão de seu pai, tendo também presidido os Conselhos de Administração das Centrais Elétricas do Maranhão S/A (CEMAR), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), e da Companhia de Águas e Esgoto do Maranhão. Atuou também como administrador do Grupo Empresarial Difusora, grupo de comunicação sediado em São Luís (MA) que foi comprado pela Família Lobão em 1990.

Eleito pela terceira vez para o Senado Federal nas eleições de 2002, Edison Lobão, pai de Edinho, ausentou-se do Senado quando de sua nomeação para o Ministério de Estado de Minas e Energia em 2008, no governo de Luis Inácio Lula da Silva. Na condição de primeiro-suplente, Edison Lobão Filho tomou posse em 30 de janeiro de 2008. Quase imediatamente após sua posse ele se retirou do Democratas (DEM-MA), sigla que substituiu o Partido da Frente Liberal (PFL), e ao qual se encontrava filiado, passando em 2009 para o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).

No Senado Federal, atuou na Comissão Permanente de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática como vice-presidente.  Afastou-se do cargo em Abril de 2010, quando seu pai desincompatibilizou-se do cargo de ministro e retornou ao Senado, para o qual concorreria a um novo mandato nas eleições gerais de Outubro. Com o êxito do pai no pleito, Edinho foi reempossado em Fevereiro de 2011, quando Lobão, novamente, licenciou-se do cargo a fim de assumir a pasta ministerial, desta vez a convite da presidente recém-empossada, Dilma Rousseff, do PT.

Como parte de suas atividades parlamentares, nesta legislatura deixou a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, mas passou a integrar a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), da qual assumiu a vice-presidência em 2011, além de atuar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar (CEDP). Em Maio, o senador sofreu um acidente automobilístico e, em virtude da necessidade de tratamento cirúrgico, interrompeu o exercício da função por pouco mais de um mês.

Em Novembro, apresentou o Projeto de Lei do Senado (PLS 676/2011), que acrescentava à categoria de crimes hediondos aqueles relativos à corrupção ativa e passiva, quando prejudiciais às áreas da saúde ou educação públicas.

No ano seguinte, em Abril, esteve entre os nove senadores que não assinaram o requerimento de criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que ficou conhecida como CPI do Cachoeira por investigar supostas relações escusas entre políticos e um contraventor conhecido pela alcunha de Carlinhos Cachoeira. Entre os principais investigados pela Comissão, esteve o senador goiano Demóstenes Torres, cujo processo por quebra de decoro parlamentar teria Lobão Filho como relator, mas recusou a função, quando teria alegado que “a missão de julgar os pares é muito espinhosa (…).”. Algumas semanas depois, afirmou que as atividades na CAE estariam impedindo sua assiduidade no CEDP e renunciou ao posto no Conselho. Em Julho, foi o único senador a votar contra a proposta que extinguiu o voto secreto para o caso de perdas de mandato parlamentar, quando argumentou que a garantia de sigilo limitaria a sujeição a eventuais pressões de terceiros.

Em 2013, assumiu a presidência da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, responsável pelo orçamento para o ano seguinte. Ainda no primeiro semestre, teve aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado o  seu projeto (PLS 266/2012), apresentado no ano anterior e que isentaria o décimo-terceiro salário da incidência de Imposto de Renda.  Em Julho, optou por se abster da votação da Proposta de Emenda Constitucional (37/2011), que reduziria o número de suplentes de senador e vedava a eleição de parentes enquanto suplentes, possibilidades estas das quais era beneficiário. No mês de agosto, nomeado relator da proposta de reforma do Regimento Interno do Senado, suscitou polêmica ao argumentar contra a citação do termo “ética” no juramento de posse de senadores.

Em Abril de 2014, foi lançado pré-candidato do PMDB para concorrer nas eleições de Outubro ao governo do Estado do Maranhão.

Casou-se com Paula Studart Quintas Lobão, com que teve dois filhos.

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