QUÊNIA GANHA NA SÃO SILVESTRE E MARANHENSE DE CAXIAS FICA ENTRE AS 20 PRIMEIRA COLOCADAS

Edwin Kipsang Rotich sagrou-se bicampeão da Sâo Silvestre. A queniana Nancy Kipron,
Edwin Kipsang Rotich sagrou-se bicampeão da Sâo Silvestre. A queniana Nancy Kipron,

 

Larisse Souza, de Caxias, ficou entre as 20 melhores atletas do mundo na Corrida de São Silvestre, realizada hoje (31) pela manhã em São Paulo. Ela faz parte de um grupo de 60 maranhenses que foram disputar a tradicional maratona que reuniu 27 mil pessoas de 41 países.

Larisse é de Caxias e tem 22 anos, sendo uma atleta de ponta do estado, e integrou o pelotão especial de competidores. Esta foi a quarta vez que ela participou da maratona mais importante do Brasil.

“Concluindo o ano do esporte em Caxias, nós que compomos a Semelj, solicitamos ao prefeito o apoio e suporte para Larisse representar nossa cidade na São Silvestre. Independente do resultado já somos vitoriosos porque ela sairá no pilotão de elite”, destaca o secretário da Semelj, Adelmo Soares.

Nancy Kipron, do Kênia, tevem uma vitória tranquila na corrida de rua de São Paulo. A melhor brasileira foi Sueli Pereira, sexta colocada.

Outro queniano, Edwin Kipsang conquistou o bicampeonato da Corrida Internacional de São Silvestre, realizada na manhã desta terça-feira (31). Giovani dos Santos, superado por outros dois atletas do Quênia, subiu ao pódio na quarta colocação e foi o melhor brasileiro.

Kipron chegou apenas 12 segundos à frente da etíope Quebede Netsanet. Duas atletas da Tanzânia vieram em seguida: Jackline Juma Sakilu e Sara Maskera, que sofreu um desmaio após cruzar a linha de chegada e foi levada de maca para o posto médico. Delvine Meringor, do Quênia, completou o pódio. A brasileira mais bem colocada foi Sueli Pereira Silva, em sexto.

Nancy Kipron teve que superar um trauma para obter a primeira vitória em sua quarta participação na São Silvestre. O seu melhor resultado até então havia sido um nono lugar no ano passado. A atleta conta que se sentia pressionada com a prova brasileira e, por isso, não conseguia confirmar o favoritismo que sempre lhe era atribuído.

“A São Silvestre era um problema psicológico para mim. Este ano, eu mudei a minha cabeça, a forma de encarar a prova, mudei meu treino”, disse Nancy.

Melhor brasileira, Sueli Pereira foi direta ao analisar a possibilidade de as atletas do país alcançaram o nível das africanas: ”Acho que os brasileiros têm que treinar mais do que treinam”.

 

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